l Lic. Cléuber R. Peixoto Júnior l
No início desse mês fui profundamente impactado pela leitura de um livro que relata a história da Igreja de Elim, localizada em El Salvador. Muitos ficam impressionados nessa leitura com os números dessa igreja, mas o que mais me impressionou foi a paixão e a fome daqueles irmãos por Jesus. No final da leitura fiquei muito inspirado, mas, ao mesmo tempo muito constrangido, pois percebi que a paixão daqueles irmãos por Jesus era muito maior do que a minha. Nesse momento fiz um pedido ao Senhor: “Pai, coloca em meu coração a mesma paixão que esses irmãos têm por Jesus, para que eu possa te honrar como eles te honram”.
No capítulo 3 do livro de Apocalipse, vemos uma constatação do Senhor em relação à Igreja de Sardes e pelo o que podemos ver, essa realidade era muito diferente da realidade da Igreja de Elim. Afinal, o Senhor diz que aquela comunidade tinha fama de estar viva, mas na realidade estava morta.
Provavelmente, a Igreja de Sardes tinha cultos cheios de pessoas, mas estava vazia de pessoas que buscassem ao Senhor de todo coração, por isso, apenas parecia viva, mas na realidade estava morta. Quando nos deparamos com esse relato costumamos nos perguntar “será que a igreja que eu frequento não se tornou como a Igreja de Sardes?”, quando na verdade a pergunta que deveria vir as nossas cabeças é a seguinte: “será que eu não me tornei como um dos membros da Igreja de Sardes?”.
Chegou a hora de sermos despertados para a vida que Deus tem para nós, para buscarmos a Ele e servimos a Ele com toda a intensidade. Pois é apenas dessa forma que seremos realmente satisfeitos e alegres. Entregando nossas vidas aos pés da cruz por amor a Jesus e desfrutando da Sua presença e ação nas nossas vidas. Que os nossos olhos se abram para que possamos ser como os irmãos da Igreja de Elim e não como os irmãos da Igreja de Sardes.
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