Priscila Madeira Kume
l Pastora auxiliar da 1ª IPI de Curitiba l
Você já deve ter ouvido essa frase: “O que importa é ser feliz”. De fato, ser feliz faz bem. Mas reflitamos sobre a maneira que a sociedade tem encarado a alegria. Nestes dias em que muitos estão indo para as ruas, clubes, trajados de fantasias externas e internas, sendo consumidos pelos excessos de bebidas alcoólicas e outras drogas, se enganando em busca de uma alegria que acaba em cinzas. O resultado é o estrago que a mídia quase não mostra: a todo tempo, vendem a ideia que o carnaval é “pura alegria”. A mídia tenta convencer que nestes dias não acontecem violências, não há assaltos, nem assassinatos; não há filas nos hospitais, nem superlotações, pois as notícias que vemos o ano todo desaparecem e dão lugar a “alegria passageira”. A verdade que constatamos são pessoas largadas nas ruas, violência, baderna, e muita sujeira.
Onde está a verdadeira alegria? Ao olhar para a vida, sabemos que existem circunstâncias que nos desanimam e entristecem. A Palavra de Deus nos convida para experimentarmos diariamente a alegria que não é circunstancial. Na carta de Paulo aos Filipenses a palavra alegria aparece 11 vezes e é conhecida como a Carta da Alegria. Paulo, apesar de preso e de enfrentar circunstâncias difíceis, não deixava de pregar e animar a igreja, porque o evangelho da Salvação é boas novas que alegram o coração.
Neste sentido, irmãos e irmãs, que possamos buscar a felicidade plena, que não está nas coisas deste mundo, mas que é perene porque podemos encontrar na pessoa de Jesus, o nosso Salvador. Em Jesus somos felizes! Somos bem-aventurados, felizes, porque a nossa alegria não é carnal, mas espiritual! Neste domingo, venha ao culto, louvar ao Senhor com alegria, e que você possa dizer como está escrito em Salmo 122:1 – “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor”!
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