Rev. Cristiano Zioli
Nessa semana passada lembramos de um evento histórico. No dia 14 de Julho de 1789, portanto 230 anos atrás, acontecia em Paris, na França, a conhecida Tomada da Bastilha, ou a Queda da Bastilha. Evento esse central para a Revolução Francesa. A Bastilha era conhecida por ser uma prisão política, apesar que, na época da sua queda, havia apenas sete prisioneiros. Nesse mesmo ano, é escrita e promulgada a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, um documento com 17 artigos e que serviria como base para uma série de outras iniciativas parecidas, como por exemplo, a declaração de independência dos Estados Unidos e a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
No Apocalipse temos o registro de uma figura conhecidíssima do povo judeu e dos cristãos. A Babilônia, um império que se levanta contra o povo de Deus e é usado como juízo do Senhor em relação ao Seu povo. Porém, ali está se referindo à Roma. Para nós, a Babilônia é esse status quo violento e sanguinário, contrário aos ensinamentos santos e redentores de Jesus. Uma sociedade armada com ódio e sede de vingança está com seus dias contados. Vem Aquele que vai derrubar a Bastilha da Babilônia e estabelecer Seu Reino de justiça e de direitos!
Enquanto esse dia histórico não vem, a Igreja Peregrina resiste dando a outra face, amando os não amáveis, dando voz aos sem voz e sendo um constante sinal de que o Messias já veio e vai voltar! Esperamos a eminência da queda da Babilônia e vivemos como se ela já estivesse caída!
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